Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Arq. gastroenterol ; 49(1): 64-68, Jan.-Mar. 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-622563

ABSTRACT

CONTEXT: Barrett's esophagus (BE) is characterized by intestinal metaplasia in the distal esophagus and is classified as short-segment (<3 cm - SSBE) or long-segment (>3 cm - LSSBE). It is suggested that LSSBE is associated with more severe esophageal motor abnormalities and increased acid exposure time than SSBE. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of esophageal manometriy abnormalities and acid exposure times in patients with SSBE and LSSBE. METHODS: Barrett's esophagus patients identified by upper endoscopy and confirmed by histopathology were, retrospectively, reviewed and divided into two groups: SSBE and LSBE. Demographic data, symptom duration, prevalence of hiatal hernia, lower esophagus sphincter basal pressure, prevalence of esophageal body abnormalities and acid exposure times were evaluated. RESULTS: Forty-six patients with SSBE (24 males - 52.2%, mean age of 55.2 years) and 28 patients with LSBE (18 males - 64.3%, mean age of 50.5 years). Mean symptom duration was 9.9 years for SSBE and 12.9 years for LSSBE. Hiatal hernia was present in 84.2% of SSBE, 96.3% of LSBE; average lower esophagus sphincter pressure in SSBE 9.15 mm Hg, in LSBE 6.99 mm Hg; lower esophagus sphincter hypotension in SSBE was 65.9%, in LSSBE 82.1%; aperistalsis in SSBE 6.5%, LSSBE 3.6%; mild/moderate ineffective esophageal motility in SSBE 34.8%, LSBE 46.4%; severe moderate ineffective esophageal motility in SSBE 10.9%, LSBE 7,1%; nutcracker esophagus/segmental nutcracker esophagus in SSBE 8.6%, LSBE 0%; normal body in SSBE 39.1%, in LSBE 42.9%, no statistical difference for any of these values (P<0.05). Average % total time pH<4 in SSBE 9.12, LSBE 17.27 (P<0.000); % time pH<4 upright in SSBE 11.91; LSBE 24.29 (P=0.003); % time pH<4 supine in SSBE 10.86, LSBE 33.26 (P = 0.000). CONCLUSION: There was no difference between the prevalence of motor disorders in patients with SSBE and LSSBE. Acid reflux in upright and supine positions was more intense in LSBE.


CONTEXTO: O esôfago de Barrett (EB) se caracteriza pela presença de metaplasia intestinal no esôfago distal, quando menor que 3 cm é chamado Barrett curto (EBC) e com 3 cm ou mais Barrett longo (EBL). Sugere-se que o EBL cursa com mais alterações motoras esofagianas e com refluxo mais intenso que o EBC. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de alterações manométricas e a intensidade do refluxo gastroesofágico à pHmetria em pacientes com EBC e EBL. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de pacientes com endoscopia digestiva alta e comprovação histopatológica de EB, divididos em dois grupos: EBC e EBL. Foram avaliados os dados demográficos, o tempo de doença, prevalência de hérnia hiatal, dados obtidos à esofagomanometria e pHmetria. RESULTADOS: EBC 46 pacientes (24 masculino 52,2% e média de idade de 55,22 anos), EBL 28 pacientes (18 masculino 64,3% e média de idade 50,5 anos); tempo de sintomas: EBC 9,88 anos e EBL 12,94 anos; hérnia de hiato: EBC 84,2%, EBL 96,3%; pressão média do esfíncter inferior do esôfago: EBC 9,15 mm Hg, EBL 6,99 mm Hg; hipotensão do esfíncter inferior do esôfago: EBC 65,9%, EBL 82,1%; motilidade esofagiana ineficaz (MEI) leve/moderado: EBC 34,8%, EBL 46,4%; MEI acentuado: EBC 5 10,9%, EBL 7,1%; aperistalse: 6,5%, EBL 3,6%; esôfago em quebra-nozes: EBC 8,6%, EBL 0%; corpo normal: EBC 39,1%, EBL 42,9%, sem diferença estatística para qualquer desses valores (P<0,05). Médias de pHmetria: % de tempo total com pH <4: EBC (29/46) 9,12% EBL (15/28) 27,27% P<0,000; % de tempo ereto com pH<4: EBC 11,91%, EBL 24,29% P = 0,003; % de tempo supino com pH <4: EBC 10,86% EBL 33,26% P = 0,000. CONCLUSÕES: Não houve diferença entre a prevalência das alterações motoras em pacientes com EBC e EBL. O refluxo ácido, tanto em posição ereta como em posição supina, foi mais intenso no EBL.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Barrett Esophagus/physiopathology , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Hernia, Hiatal/physiopathology , Barrett Esophagus/complications , Esophageal pH Monitoring , Gastric Acidity Determination , Gastroesophageal Reflux/etiology , Hernia, Hiatal/complications , Manometry , Prevalence , Severity of Illness Index
2.
Arq. gastroenterol ; 48(1): 19-23, Jan.-Mar. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-583753

ABSTRACT

CONTEXT: Achalasia is a primary esophageal motor disorder secondary to the degeneration of ganglion cells of the inhibitory intramural myenteric plexus. It affects both sexes similarly and has two peaks of incidence, one in the 3rd to 4th decades of life and the other after 60 years of age. The effect of age on esophageal motility of patients with achalasia is not well known. Studies have shown that healthy older people, when compared to the young, have: a) a lower number of ganglion cells in the intramural myenteric plexus; b) a reduced normal relaxation of the lower esophageal sphincter; and c) a reduced esophageal peristalsis. Thus, as both age and achalasia can produce comparable degenerative changes in the intramural myenteric plexus, it is possible that advanced age could be an important factor in enhancing the clinical and manometric abnormalities commonly found in patients with achalasia. OBJECTIVES: To compare the clinical, radiological and manometric findings in young as compared to elderly (>60 years old) achalasia patients. METHODS: A retrospective study of a group of patients with untreated achalasia separated into young and elderly patients. Demographic, clinical, serology for Chagas' disease, radiological and manometric data were compared between these groups. The level of significance was P<0.05. RESULTS: The study included 105 patients, 52 young (25 M/27 F, mean age 40 years old) and 53 elderly (21 M/32 F, mean age 70 years old). The elderly group had a higher prevalence of Chagas' disease (P = 0.004) and a lower pressure of the lower esophageal sphincter [26.4 mm Hg vs 31.9 mm Hg] P = 0.001, a difference that persisted when analyzed only elderly and young patients with idiopathic achalasia. Younger patients had a higher prevalence of heartburn (P = 0.001) and chest pain (P = 0.012) than the elderly. CONCLUSION: Elderly patients with achalasia had a lower esophageal sphincter pressure than the young, even when we excluded patients with Chagas' disease but, as a group, they were less symptomatic.


CONTEXTO: Acalásia é um distúrbio motor primário do esôfago, secundário à degeneração das células ganglionares do plexo mioentérico inibitório intramural. Afeta ambos os sexos da mesma forma e tem dois picos de incidência: um na 3ª e 4ª décadas de vida e outro após os 60 anos de idade. O efeito da idade na motilidade esofagiana em pacientes com acalásia não é bem conhecido. Estudos têm demonstrado que os idosos saudáveis quando comparados aos jovens apresentam: a) menor número de células ganglionares no plexo mioentérico intramural, b) redução no número de relaxamentos normais do esfíncter esofagiano inferior, e c) redução do peristaltismo esofagiano. Assim, se tanto a idade quanto a acalásia podem acarretar alterações degenerativas do plexo mioentérico intramural, é possível que a idade avançada possa ser fator importante no aumento das anormalidades clínicas e manométricas, comumente encontradas nos pacientes com acalásia. OBJETIVOS: Comparar os achados clínicos, radiológicos e manométricos dos pacientes jovens com acalásia (<60 anos), em relação aos pacientes idosos (>60 anos). MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de um grupo de pacientes com acalásia não tratada, separando-os em pacientes jovens e idosos. Dados demográficos, clínicos, de sorologia para doença de Chagas, radiológicos e manométricos foram comparados entre os dois grupos. O nível de significância considerado foi P<0.05. RESULTADOS: O estudo incluiu 105 pacientes, 52 jovens (25 H/27 M, média de idade de 40 anos) e 53 idosos (21 H, 32 M, média de idade de 70 anos). O grupo idoso apresentou elevada prevalência de doença de Chagas (P = 0.004) e menor pressão do esfíncter esofagiano inferior [26,4 mm Hg x 31,9 mm Hg) P = 0.001, diferença esta que persistiu mesmo quando se analisou apenas os pacientes idosos e jovens com acalásia idiopática. Os pacientes jovens apresentaram elevada prevalência de pirose (P = 0.001) e dor torácica (P = 0.012), quando comparados aos idosos. CONCLUSÃO: Os pacientes idosos com acalásia apresentaram pressão do esfíncter esofagiano inferior mais baixa do que os jovens, mesmo quando excluídos com acalásia chagásica, entretanto como grupo eles foram menos sintomáticos.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Esophageal Achalasia/complications , Chagas Disease/complications , Esophageal Sphincter, Lower , Esophageal Achalasia/diagnosis , Esophageal Achalasia/physiopathology , Manometry , Retrospective Studies
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 29(3): 96-100, jul.-set. 2010. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-590958

ABSTRACT

Racional- A doença do refluxo gastroesofágico apresenta grande variedade de manifestações clínicas, sendo que muitos pacientes referem queixas dispépticas. Objetivo- avaliar a prevalência de queixas dispépticasem pacientes com a doença do refluxo erosiva e doença do refluxo não-erosiva. Pacientes e métodos- foram revistas as fichas de exame de pacientes submetidos à esofagomanometria e pHmetria prolongada na investigação de doença do refluxo gastroesofágico (pirose como queixa principal), sendo selecionadas as que continham informações a respeito de queixas dispépticas. Todos haviam realizado previamente endoscopiadigestiva alta. Foram selecionados pacientes com doença do refluxo erosiva (esofagite pela classifi cação de Savary-Miller), e com doença do refluxo não-erosiva (sem esofagite e com pHmetria prolongada anormal). Resultados- duzentos e cinquenta e três pacientes preencheram os critérios de inclusão, sendo 145 com doença do refluxo erosiva e 108 com doença do refluxo não-erosiva. Queixas dispépticas estavam presentes em 93 (64%) dos pacientes com doença do refluxo erosiva e em 86 (79,6%) dos pacientes com doença do refluxo não-erosiva. Conclusão- a prevalência das queixas dispépticas foi elevada nos dois grupos de pacientes, sendo maior no grupo de doença do refluxo não-erosiva (p= 0,007).


Rationale- gastroesophageal reflux disease presents a significant number of clinical symptoms, and many patients refer to dyspeptic complaints. Objective- assess the prevalence of dyspeptic complaints in patients with erosive and non-erosive reflux disease. Patients and methods- The exam charts of patients submitted to esophageal manometry and prolongedesophageal pH test in gastroesophageal reflux disease investigations (pyrosis as main complaint) were revised and those containing information on dyspeptic complaints selected. All patients had previously had upper digestive endoscopy. Patients with erosive reflux disease (esophagitisaccording to Savary-Miller classification) and with non-erosive reflux disease (without esophagitis and with abnormal prolonged esophageal pH test) were selected. Results- two hundred and fifty three patientsmet the inclusion criteria, out of whom 145 had erosive reflux disease and 108 with non-erosive reflux disease. Dyspeptic complaints were mentioned by 93 (64%) patients with erosive reflux disease and 86 (79.6%) of patients with non-erosive reflux disease. Conclusion- the prevalence of dyspeptic complaints was high in the two groups of patients, but higher in the NERD group, in which a significant difference was found (p= 0.007).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Gastroesophageal Reflux , Dyspepsia , Esophagitis, Peptic , Endoscopy, Digestive System
4.
Arq. gastroenterol ; 46(1): 15-19, jan.-mar. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-513849

ABSTRACT

CONTEXTO: Existe uma noção geral de que indivíduos obesos desenvolvem mais freqüentemente a doença do refluxo gastroesofagiano, sendo a orientação de perder peso parte integrante do seu tratamento. Entretanto, uma base científica para esta associação não está plenamente estabelecida. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de obesidade e sobrepeso em pacientes com sintomas típicos de refluxo, com e sem esofagite erosiva. Analisar a prevalência de hérnia hiatal e a intensidade do refluxo anormal em relação ao índice de massa corporal nos dois grupos de pacientes. MÉTODOS: Foram examinadas retrospectivamente 362 pHmetrias de pacientes com pirose, todos com endoscopia digestiva alta prévia, definindo-se esofagite erosiva pela presença de erosões esofagianas macroscópicas e hérnia de hiato quando à junção esôfago-gástrica estava 2 cm ou mais acima do pinçamento diafragmático. Pacientes com esôfago de Barrett ou estenose péptica foram excluídos. A população foi dividida em três grupos de acordo com o índice de massa corpórea: peso normal, com índice de massa corporal entre 20 e 24,9, sobrepeso, com 25 e 29,9 e obesos com índice superior a 30. O diagnóstico de refluxo gastroesofagiano anormal com sua intensidade foi avaliado de acordo com os resultados de pHmetrias, analisados nos grupos de pacientes com e sem esofagite erosiva em relação ao índice de massa corporal. RESULTADOS: Entre os 362 pacientes, havia 148 (41 por cento) com e 214 (59 por cento) sem esofagite erosiva, sendo a pHmetria anormal em 100 por cento e 57 por cento dos pacientes, retrospectivamente. Entre os 148 (61 por cento do sexo masculino, mediana de idade de 50 anos), 41 (28 por cento) apresentavam peso normal, 82 (55 por cento) sobrepeso e 25 (17 por cento) eram obesos. Havia 88 (60 por cento) com hérnia hiatal, sendo 29 (71 por cento dos pacientes com peso normal), 45 (55 por cento dos com sobrepeso) e 14 (56 por cento dos obesos). Nos 121 indivíduos sem esofagite erosiva e...


CONTEXT: Weight loss is commonly recommended as a treatment for gastroesophageal reflux; however, a relationship between excessive body weight and gastroesophageal reflux disease is not well established. OBJECTIVES: To evaluate the prevalence of obesity and over-weight in patients with heartburn, with and without erosive esophagitis; to analyze the prevalence of hiatal hernia and the intensity of abnormal gastroesophageal reflux in both groups of patients, and its relation to body mass index. METHODS: The data of pH monitoring of 362 individuals with heartburn were evaluated retrospectively. All patients had an upper gastrointestinal endoscopy and erosive esophagitis was defined by the presence of macroscopic erosion on the esophageal mucosa. Hiatal hernia was considered when the gastroesophageal junction was positioned 2 cm or more above the diaphragm. Patients with Barrett's esophagus or esophageal peptic stenosis were excluded. The population was categorized according to body mass index as normal weight (body mass index between 20 and 24.9); over-weight (between 25 and 29.9), and obese (greater than 30). The diagnosis as well as the intensity of abnormal gastroesophageal reflux were obtained through the analysis of the results of pH monitoring in patients with and without erosive esophagitis and in the various categories of body mass index. RESULTS: Among the 362 patients there were 148 (41 percent) with erosive esophagitis and 214 (59 percent) without erosive esophagitis, while the pH monitoring was abnormal in 100 percent and 57 percent, respectively. Among the 148 individuals with erosive esophagitis (61 percent male, median age 50 years), 41 (28 percent) had normal weight, 82 (55 percent) had over-weight and 25 (17 percent) were obese. There were 88 (60 percent) patients with hiatal hernia, which was present in 29 (71 percent of patients with normal weight), 45 (55 percent of patients with over-weight) and 14 (56 percent of obese...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Esophagitis, Peptic/epidemiology , Gastroesophageal Reflux/epidemiology , Hernia, Hiatal/epidemiology , Obesity/epidemiology , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Epidemiologic Methods , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Heartburn/diagnosis , Severity of Illness Index , Young Adult
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 26(2): 36-40, mar.-abr. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533468

ABSTRACT

Racional: Acalasia vigorosa, termo utilizado para descrever uma variante da acalasia clássica, consiste na presença de contrações simultâneas de elevada amplitude no esôfago distal, associadas aos achados da acalasia clássica, ou sejam, contrações simultâneas em todas as deglutições somadas ao relaxamento in»completo ou ausente do esfíncter esofagiano inferior. Durante muitos anos interrogou-se qual seria o valor de corte para a amplitude do corpo esofagianQ, com diversos valores sendo descritos. Atualmente, apesar de ainda controverso, considera-se acalasia vigorosa quando a média da amplitude das contrações no esôfago distal é superior a 37mmHg ou a 60mmHg, de»pendendo do autor considerado. Entretanto, ainda hoje, interroga-se a real importância desta entidade: seria realmente uma variante de importância clínica, com manifestações clínicas, evolução e prognóstico diferentes da acalasia clássica, ou apenas uma forma de acalasia que cursa com contrações de amplitude mais elevada que o habitual? Objetivo: Comparar os dados demográficos, clínicos, radiológicos e manomé»tricos dos pacientes com acalasia clássica com os de portadores de acalasia vigorosa, considerando-se os valores de amplitude média de contração distal supe»rior a 37 e 60mmHg. Métodos: Setenta e uma esofagomanometrias de pacientes com diagnóstico de acalasia foram avaliadas de forma retrospectiva, sendo separados três grupos de pacientes: grupo I - amplitude média das contrações distais (ACD) 37mmHg (acalasia clássica); grupo 11 - ACD > 37 e 60mmHg (acalasia vigorosa); e grupo 111 - ACD > 60mmHg (acalasia vigorosa).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Esophageal Achalasia/classification , Esophagus , Manometry , Esophageal Achalasia/diagnosis , Esophageal Motility Disorders , Muscle Contraction , Signs and Symptoms , Data Interpretation, Statistical , Signs and Symptoms
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL